Allan Diniz é artista audiovisual, fotógrafo e jornalista. Mestre em Comunicação – Fotografia e Audiovisual (UFC-Brasil), especialista em Linguagens e Mídias Digitais (Uni7-Brasil) com graduação em Comunicação (Unifor-Brasil). Atua internacionalmente como profissional freelancer conectando as áreas da comunicação, artes e tecnologia por meio de trabalho e pesquisa em audiovisual e fotografia.

Entre seus últimos trabalhos, destaca-se o de produtor e artista/pesquisador brasileiro do Projeto Technologically Expanded Performance (TEPe) Brasil-Portugal (2018-2022), onde lançou exposição fotográfica e videográfica em Lisboa e Fortaleza. 

Entre atividades profissionais e realizações compartilhadas mais recentes, destacam-se a sua carreira internacional em curadorias, documentações fotográficas e audiovisuais de Festivais como a Bienal del Artes del Cuerpo, Imagen y Movimiento (Bac Madrid), Festival Fiver (Madrid), Seminário Internacional TEPe (Lisboa), Festival de VideodanzaBA (Buenos Aires), Bienal Internacional de Dança (Fortaleza), Festival Internacional Dança em Foco de Video & Dança 2018-19 (Fortaleza), dentre outros.

Atualmente, é colaborador do Midiadança, Laboratório de Dança e Multimídia (UFC). Já foi membro do Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte (LICCA-UFC), do Grupo de Pesquisa Educação e Cidadania (Unifor) e colaborador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Política e Cultura (Lepec-UFC).

Desde 2017 tem ministrado oficinas de videodança, realizadas em Fortaleza (Vila das Artes, Galpão da Vila, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e Universidade Federal do Ceará) e também no interior (Russas e Limoeiro do Norte nos campi do Instituto Federal do Ceará e UFC).

Também foi professor convidado (2017), substituindo o prof. Pablo Assumpção na disciplina Cultura Brasileira, do bacharelado e licenciatura em dança da UFC. Em 2016, ministrou oficinas de Antropologia Visual pelo Laboratório de Antropologia e Imagem - LAI (UFC).

Após ganhar o edital do "Laboratório de Artes Visuais" da Escola Porto Iracema das Artes como proponente do projeto Intervenção Interface (2016), em 2017 foi contratado pelo mesma instituição para fazer assessoria na área de Cultura Digital com foco no registro digital de processos artísticos dos laboratórios e ênfase na produção audiovisual experimental.

Destacam-se a gestão e criação de um site/blog com registros de processo de criação de mais de 20 grupos de artistas; ensaio fotográfico de todos os grupos; a produção de um videoclipe para o grupo Sila CRVS, que concorreu ao prêmio Moog Halloween Theremin 2017; uma vídeo instalação para o projeto "Afrontamento" (2017), do artista Wellington Gadelha, que acabou circulando em países como Chile e Portugal, além do Brasil e ganhando editais como a "Mostra de Videografias Performativas", integrando a programação da "Temporada de Artes Cearenses", do Instituto Dragão do Mar de Cultura e Arte.

Com recursos conquistados com o edital do "Laboratório de Artes Visuais", lançou, junto a artista e pesquisadora Cecília Andrade (CE) e Claudio Bueno (SP), a publicação "Onde Sopram os Ventos, Fincar os Pés na Areia" (2016), em que relaciona trabalhos de artes visuais que se dão no contexto das transformações sociais e da paisagem de Fortaleza dos anos 1980 à atualidade.